Imagens podem ter direitos autorais 

Imagine colocar isso na prática, trocar o seu tempo por alguma ação que custaria dinheiro para a execução!

Parece complicado, mas é muito simples. 

Em Portugal tem o banco de Santa Maria da Feira. Nele os voluntários não lidam com dinheiro, mas com tempo. Ao invés de lucros, o Banco do Tempo tem outra proposta, propiciar a interação entre as pessoas, possibilitando que elas “troquem o tempo umas com as outras” garantindo assim que muitas atividades que seriam compradas ou contratadas, possam ser trocadas. 

A ideia é tornar mais pessoas felizes e sem a pressão do consumismo e do capitalismo. 

Funciona assim: um encanador se inscreve no Banco do Tempo, se oferecendo para arrumar as torneiras de uma casa. Após uma hora de trabalho, ele tem direito a uma hora de um serviço qualquer que ele precise. 

Por exemplo, aula de informática. O professor de informática, por sua vez, tem direito a uma hora de massagem e por aí vai. 

Há um pouco de tudo nesse projeto, pessoas de toda e qualquer área pode participar, independente de ser trabalho profissional ou não, uma simples ação como trocar lâmpadas, limpeza, passar roupas ou andar de bicicleta, ou atividades como dar cursos de idiomas, massagens, enfim, participar é possível desde que exista o interesse genuíno. 

Os bancos de tempo existem em Portugal há 13 anos, segue o link para você saber mais:

https://bancodetempo.pt/

No Brasil existem vários Bancos de Tempo, informe-se em sua cidade!